Hospitais e UPAs funcionam normalmente no feriadão
Confira os horários especiais de outras unidades de Saúde durante a Semana Santa
Os hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Secretaria de Estado de Saúde (SES) terão funcionamento normal durante o feriado da Semana Santa (de 03/04 a 05/04). A escala de plantão dos médicos de cada unidade pode ser verificada no site do órgão (www.saude.rj.gov.br). Vale lembrar que as UPAs só atendem casos de urgência e emergência de baixa complexidade, por isso os médicos que atuam nas unidades são clínicos gerais e pediatras, não havendo profissionais de outras especialidades.
Medicamentos e exames – A Rio Farmes, central de medicamentos especializados da SES, fecha nesta quinta-feira (02/04), ponto facultativo decretado pelo Governo do Estado, e reabre na segunda-feira (06/04) em horário normal. Lembrando que, como a entrega de todos os medicamentos é previamente agendada com os pacientes, a Rio Farmes preparou um esquema especial de agendamentos para que nenhuma pessoa fique sem o remédio que recebe na unidade.
O Centro de Diagnóstico por Imagem do Governo do Estado – o Rio Imagem – funciona normalmente na sexta-feira (03/04) até as 19h para exames de ressonância magnética, tomografia computadorizada, mamografia e radiografia, e realiza até as 13h ecocardiogramas e ultrassonografias. O atendimento será normal no sábado, dia 04/04 (das 8h às 17h), e domingo, dia 05/04 (das 8h às 13h).
Unidades móveis – Os serviços móveis de imagem funcionam normalmente nesta quinta-feira (02/04). No sexta-feira (03/04), as unidades móveis atendem até as 15h. No momento, o tomógrafo móvel está instalado em Pinheiral, na Região do Médio Paraíba (onde fica até o sábado, dia (04/04), e o mamógrafo móvel está instalado em Duque de Caxias.
Ponto biométrico – Desde 2009, a Secretaria de Estado de Saúde instituiu o ponto biométrico para monitorar a ausência de funcionários nos plantões de hospitais e UPAs da rede estadual. A aferição vem reduzindo o número de faltas e melhorando a transparência para a população, que pode cobrar da Secretaria e também do profissional a sua presença nas unidades de saúde. Quando o sistema começou a ser implantado havia registro de até 45% de faltosos, hoje a média é de 12% nas UPAs e 0,5% nos hospitais da rede estadual.
Todas as faltas ou atrasos devem ser justificados às coordenações das unidades, que podem determinar punições administrativas aos profissionais. Os casos recorrentes são encaminhados também ao Conselho Regional de Medicina (Cremerj) para as devidas punições à conduta profissional.
FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro
http://www.saude.rj.gov.br