Postos de Saúde atenderam 598 pessoas na segunda noite do Grupo Especial
Na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, os postos médicos do Sambódromo e do Terreirão do Samba atenderam 598 pessoas. Dessas, 24 precisaram ser transferidas para hospitais de urgência e emergência da rede pública municipal. O número é maior do que no ano passado, quando 670 pessoas receberam atendimento na segunda-feira de carnaval.
No total estão incluídos os 20 atendidos em decorrência do acidente com o carro alegórico da Escola de Samba Unido da Tijuca. Desse total, 12 ficaram feridos e oito receberam assistência devido à ansiedade e ao nervosismo provocados pelo estresse em função do acidente. Nove pessoas foram transferidas em ambulâncias da SMS para os hospitais municipais Souza Aguiar, no Centro, Miguel Couto, na Gávea, e Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca.
Ao todo são nove postos disponibilizados pela Prefeitura do Rio, que continuam em funcionamento nesta terça – desfile das escolas mirins -, na apuração e no sábado das campeãs. Os principais motivos de atendimento têm sido mal-estar em geral provocado pelo calor, traumas, pequenas lesões ortopédicas e intoxicação por ingestão excessiva de álcool.
A SMS totaliza, desde sexta-feira, nas quatro noites de desfiles das escolas de samba da Série A e Grupo Especial, 1.686 atendimentos, com 72 transferências para unidades da rede. Ano passado, 1.882 pessoas foram atendidas no mesmo período nos postos médicos do Sambódromo e do Terreirão, com 59 transferências. No total geral estão vítimas do acidente com o carro alegórico da Escola de Samba Paraíso do Tuiutí. Três permanecem internadas: uma mulher no Hospital Municipal Miguel Couto, e duas no Hospital Municipal Souza Aguiar. As três estão no pós-operatório e seus quadros clínicos inspiram cuidados.
A estrutura montada pela Secretaria Municipal de Saúde conta com 200 profissionais de saúde – médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem –, além de apoio administrativo. Ao todo, 33 leitos e 17 ambulâncias estão à disposição para os que necessitarem de assistência médica. Toda a rede municipal de hospitais está de prontidão
FONTE: Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro
http://www.rio.rj.gov.br/web/smsdc