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GlaxoSmithKline e INCA firmam acordo educacional/científico para fomentar Pesquisa e Desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos no Brasil

Primeira ação foi um workshop para 20 profissionais do instituto; outras atividades poderão ser realizadas

Rio de Janeiro, 04 de julho de 2011 – O laboratório farmacêutico GlaxoSmithKline (GSK) e o Instituto Nacional do Câncer (INCA) fecharam, recentemente, parceria para a realização de cursos, pesquisas e, potencialmente, para o desenvolvimento de novos tratamentos e medicamentos na área de Oncologia. A ideia é que, futuramente, o instituto possa não só fazer mais pesquisas clínicas em parceria com a GSK, como também desenvolver novas moléculas em colaboração, tornando-se uma referência em pesquisa e desenvolvimento tecnológico, contribuindo para a formação de profissionais brasileiros dentro do próprio país. O acordo prevê que médicos e pesquisadores do INCA e da GSK compartilhem conhecimentos na área de Oncologia. Em outros países, como Peru e Cingapura, a GSK já desenvolve projetos semelhantes.

O início do acordo foi marcado por um workshop intitulado “Da molécula ao uso clínico”, que promoveu discussões científicas sobre a descoberta e o desenvolvimento de fármacos nesta área. O evento reuniu cerca de 20 pesquisadores da área clínica do INCA no Hotel Windsor Atlântica, no último dia 24.

O encontro contou com palestras de especialistas que atuam no desenvolvimento de medicamentos, desde a identificação de um alvo na célula para a produção de um fármaco até a transformação em medicamentos. O workshop foi coordenado pelo Diretor Médico da GSK Brasil, Dr. Antônio José, e pelo Coordenador  de Pesquisa Clínica e Incorporação Tecnológica do INCA, Dr. Carlos Gil Ferreira. Ainda este ano, outras atividades poderão ser realizadas.

O presidente da GSK no Brasil, Cesar Rengifo, destacou a importância desta parceria para o combate ao câncer no país: “Nosso empenho e dedicação são para buscar novos tratamentos para a doença, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Essa troca de conhecimentos e experiências vai contribuir para novas pesquisas nesse segmento”.

FONTE: INCA