Informe Epidemiológico – Febre Amarela
A Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do RJ informa que em 2018 foram registrados 108 casos de febre amarela silvestre em humanos, sendo 48 óbitos:
– 13 casos – Teresópolis, sendo seis óbitos
– 18 casos – Valença, sendo seis óbitos
– 9 casos – Nova Friburgo, sendo três óbitos
– 1 caso – Petrópolis
– 1 caso – Miguel Pereira, sendo um óbito
– 9 casos – Duas Barras, sendo dois óbitos
– 3 casos – Rio das Flores, sendo dois óbitos
– 2 casos – Vassouras, sendo um óbito
– 7 casos – Sumidouro, sendo dois óbitos
– 5 casos – Cantagalo, sendo três óbitos
– 1 caso – Paraíba do Sul, sendo um óbito
– 2 casos – Carmo, sendo um óbito
– 2 casos – Maricá, sendo um óbito
– 24 casos – Angra dos Reis, sendo onze óbitos
– 2 casos – Paty do Alferes
– 2 casos – Engenheiro Paulo de Frontin, sendo dois óbitos
– 2 casos – Mangaratiba, sendo um óbito
– 1 caso – Piraí, sendo um óbito
– 1 caso – Cachoeiras de Macacu, sendo um óbito
– 2 casos – Trajano de Moraes, sendo dois óbitos
– 1 caso – Rio Claro, sendo um óbito
Número de localidades com casos confirmados de febre amarela em macacos:
– 1 epizootia – Niterói
– 1 epizootia – Angra dos Reis (Ilha Grande)
– 1 epizootia – Barra Mansa
– 1 epizootia – Valença
– 1 epizootia – Miguel Pereira
– 1 epizootia – Volta Redonda
– 1 epizootia – Duas Barras
– 1 epizootia – Paraty
– 1 epizootia – Engenheiro Paulo de Frontin
– 1 epizootia – Araruama
– 1 epizootia – Seropédica
*A SES ressalta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da febre amarela. A doença é transmitida através da picada de mosquitos.
Ao encontrar macacos mortos ou doentes (animal que apresenta comportamento anormal, que está afastado do grupo, com movimentos lentos etc.), o cidadão deve informar o mais rápido possível às secretarias de Saúde do município ou do estado do RJ.
*A Secretaria reforça a importância das pessoas que ainda não se vacinaram buscarem um posto de saúde próximo de casa para serem imunizadas.
*O boletim leva em consideração o Local de Provável Infecção (LPI).
FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro
http://www.saude.rj.gov.br