Informe Epidemiológico – Febre Amarela
A Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do RJ informa que em 2018 foram registrados 179 casos de febre amarela silvestre em humanos, sendo 67 óbitos:
– 21 casos – Teresópolis, sendo oito óbitos
– 23 casos – Valença, sendo seis óbitos
– 14 casos – Nova Friburgo, sendo cinco óbitos
– 1 caso – Petrópolis
– 3 casos – Miguel Pereira, sendo dois óbitos
– 13 casos – Duas Barras, sendo dois óbitos
– 5 casos – Rio das Flores, sendo dois óbitos
– 3 casos – Vassouras, sendo dois óbitos
– 12 casos – Sumidouro, sendo cinco óbitos
– 7 casos – Cantagalo, sendo quatro óbitos
– 1 caso – Paraíba do Sul, sendo um óbito
– 2 casos – Carmo, sendo um óbito
– 2 casos – Maricá, sendo um óbito
– 46 casos – Angra dos Reis, sendo 14 óbitos
– 3 casos – Paty do Alferes, sendo dois óbitos
– 2 casos – Engenheiro Paulo de Frontin, sendo dois óbitos
– 2 casos – Mangaratiba, sendo um óbito
– 2 casos – Piraí, sendo um óbito
– 3 casos – Cachoeiras de Macacu, sendo um óbito
– 4 casos – Trajano de Moraes, sendo três óbitos
– 3 casos – Rio Claro, sendo um óbito
– 4 casos – Silva Jardim, sendo dois óbitos
– 1 caso – Bom Jardim
– 1 caso – Barra do Piraí
– 1 caso – Sapucaia, sendo um óbito
Número de localidades com casos confirmados de febre amarela em macacos: 11
– Niterói
– Angra dos Reis (Ilha Grande)
– Barra Mansa
– Valença
– Miguel Pereira
– Volta Redonda
– Duas Barras
– Paraty
– Engenheiro Paulo de Frontin
– Araruama
– Petrópolis
*A SES ressalta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da febre amarela. A doença é transmitida através da picada de mosquitos.
Ao encontrar macacos mortos ou doentes (animal que apresenta comportamento anormal, que está afastado do grupo, com movimentos lentos etc.), o cidadão deve informar o mais rápido possível às secretarias de Saúde do município ou do estado do RJ.
*A Secretaria reforça a importância das pessoas que ainda não se vacinaram buscarem um posto de saúde próximo de casa para serem imunizadas.
*O boletim leva em consideração o Local de Provável Infecção (LPI).
FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro
http://www.saude.rj.gov.br