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Hemorio bate meta histórica em 2019

Campanha do Carnaval alcançou o maior número de doações de sangue dos últimos 13 anos

Com mais de 7 mil bolsas de sangue coletadas no período de Carnaval, o Hemorio alcançou o maior número de doações de sangue dos últimos 13 anos no Estado do Rio de Janeiro durante as festividades. O número já ultrapassa a meta de captação deste mês, que buscava impedir a queda tradicional de 30% nos estoques durante o Carnaval. Com as campanhas “Carioca Sangue Bom”, em parceria com a Antarctica, e “Vista a Camisa da Solidariedade”, promovida pelo próprio Hemorio ao lado das escolas de samba da cidade e personalidades conhecidas pelos cariocas, foi possível mobilizar grande parte da população e gerar um resultado que poderá salvar a vida de 30.000 pessoas.

“Gostaria de agradecer pela doação recorde durante esse período e convidar quem ainda não doou, a ir nesta quinta, dia 28, ao Palácio Guanabara ou durante todo o Carnaval na sede do Hemorio, de 7h às 18h. O objetivo é garantir os estoques de plaquetas, um dos componentes do sangue, que possui tempo de vida muito mais curto, durando apenas cinco dias. Com isso, é fundamental renovar periodicamente a captação de sangue contando com o apoio da população”, declarou o Diretor Geral do Hemorio, Dr. Luiz Amorim.

O Secretário de Estado de Saúde, Edmar Santos, também agradeceu a todos os doadores. “Cumprimos nosso primeiro objetivo, que era superar a marca negativa que ocorria todo ano no Carnaval e agora continuamos o trabalho para que nossos estoques estejam sempre cheios para atender quem precisar. Isso só é possível com a ajuda da população que está nos ajudando a fazer história. Contamos com a colaboração de todos”, afirmou.

Para se tornar um doador basta procurar o Hemorio, responder o questionário de avaliação, ter boa saúde, pesar mais de 50 quilos, ter dormido pelo menos 6h na noite anterior e ter entre 16 e 69 anos. Também é recomendado não estar em jejum. Além disso, é necessário apresentar documento com foto, válido em todo território nacional.

Os voluntários não podem ter tido hepatite após os 10 anos, nem estar expostos a doenças transmissíveis pelo sangue (sífilis, AIDS, hepatite e doenças de chagas). Mulheres grávidas ou amamentando e usuários de drogas não podem doar sangue.

FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro
http://www.saude.rj.gov.br