Acelerada pela internacionalizadora OBr.Global, a Privacy Tools objetiva trazer segurança para dentro das empresas na fase de retomada às atividades econômicas e retorno seguro de profissionais ao trabalho, em conformidade com a LGPD – Lei Geral De Proteção De Dados Pessoais
Inovação, agilidade e resiliência. Esses atributos, partem do DNA de startups de sucesso e têm feito ainda mais diferença diante da pandemia do novo coronavírus, criando ou adaptando soluções para prevenir, diagnosticar e mapear a Covid-19 no Brasil.
Nesse cenário, a startup brasileira Privacy Tools, acelerada pela OBr.global, uma das mais atuantes internacionalizadoras do país, desenvolveu um módulo chamado “Passaporte Privacy”, para verificação do estado de saúde das pessoas em face do coronavírus.
A Privacy Tools tem como objetivo apoiar empresas na adequação a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), oferecendo soluções para facilitar e simplificar este processo, tais como: Gestão de Cookies, DSAR – Data Subject Request, Prova de Consentimento em Blockchain, Mapeamento de Dados, Monitoramento de Sites e outros. Mesmo antes da entrada em vigor da legislação no país, a empresa entende que é fundamental respeitar a privacidade dos usuários, principalmente neste período de pandemia, no qual serão potencialmente serão tratados dados sensíveis destes usuários. Desta forma, a startup se prepara para oferecer garantias técnicas para às Instituições comprovar o estado de saúde evitando a exposição de dados.
A volta das pessoas ao trabalho e as suas atividades é tido como o grande anseio por parte de especialistas e também das empresas para retomada da economia, contudo, a forma segura é mediante a realização de testes que comprovem a imunidade das pessoas, afim de evitar uma explosão de casos, trazendo assim mais segurança para todos.
“A realização de um grande volume de testes aumenta o desafio de gerenciar e evitar o vazamento de dados médicos e de saúde, nesse sentido o Passaporte Privacy (ou Passaporte de Imunidade) irá permitir a comprovação de adoção de boas práticas no combate a pandemia, sem que haja a exposição de dados pessoais”, diz o arquiteto de softwares Marison Souza, CTO da Privacy Tools.
Outros benefícios podem ser observados a utilização do Passaporte Privacy, que auxiliarão a comprovação de adoção de boas práticas perante a empresas, órgãos, entidades e até mesmo clientes daquela empresa. O Fluxo que permitirá esta realização ocorre após o recebimento dos resultados dos exames pelo responsável da empresa em alimentar estas informações na plataforma, feito este processo é gerado o passaporte de imunidade. “Após o registro do exame, aplicamos a chamada prova de conhecimento zero, que permite apresentarmos apenas os dados necessários para a comprovação do estado de saúde do usuário, já os demais dados contidos no exame referentes a saúde, que são potencialmente sensíveis, ficam resguardados”, complementa Marison Souza.
Alguns países já colocam em prática medidas e estratégias para que a população comece a deixar o confinamento seguindo regras de segurança. Quanto mais testes um país realiza, mais pessoas serão diagnosticadas com o coronavírus – mesmo que tenham sintomas leves ou nenhum sintoma. Muitas pessoas precisam ser testadas mais de uma vez para obter um resultado preciso.
Os países que realizaram um volume alto de testes no início da pandemia, para detectar pessoas infectadas, o perfil etário dessas pessoas e acompanharam as interações dos infectados parecem ter tido mais sucesso em retardar a propagação da doença até o momento.
A ideia do que seria um “passaporte de imunidade”, base do Passaporte Privacy, está sendo cogitada em alguns países, como Inglaterra e Alemanha, que possuem uma grande porcentagem de testes realizados. Um dos obstáculos é a precisão dos testes atuais. No Brasil o ministro Paulo Guedes da Economia disse que o Brasil passará por uma 2ª onda do impacto do coronavírus – a 1ª de saúde e esta outra, econômica. Sugeriu que, para lidar com essa nova etapa, o país deverá utilizar um “passaporte de imunidade”.
O CEO da OBr.global, Robert Janssen que participa diretamente do processo de aceleração e internacionalização da startup PrivacyTools, afirma que o mundo pós Covid será sem dúvida muito mais digital, onde parte do cotidiano empresarial e pessoal passará mais tempo na rede. Consequentemente a proteção de dados das organizações e dos indivíduos passarão a ter mais importância, bem como a conformidade com o ambiente regulatório. ”A Privacy Tools, antecipando essa realidade foi pioneira e construiu a melhor opção de “proteger” todo o espectro de inviolabilidade e integridade dos dados privados, ”, diz Janssen.
Sobre a Privacy Tools
A Privacy Tools é uma PrivacyTech que faz parte do Grupo Maven, que hoje abriga também a Maven Inventing Solutions, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A startup visa transformar a forma como as empresas protegem e gerenciam a privacidade dos dados pessoais. Entendemos que nenhuma solução, software ou processo é suficiente para que empresas estejam em total conformidade com todos os regulamentos globais de privacidade, mas entendemos também que serviços e softwares especializados podem acelerar muito e ajudar as empresas neste processo de transformação.
https://privacytools.com.br/passaporte-de-imunidade/
Sobre a equipe:
Aline Deparis: CEO da Privacy Tools, analista de Sistemas por formação e somando mais de 10 anos de experiência no setor de TI, hoje Aline está frente a Presidência da Assespro-rs (2019/2020) e CEO do Grupo Maven, composto pelas empresas de TI: Maven Inventing, Trubr e Privacy Tools. Atualmente também como presidente CETI-RS (Conselho das Entidades de TI do RS) e membro do Conselho Fiscal do iColab.
Marison Souza: CTO da Privacy Tools, arquiteto de softwares com vasta experiência em projetos de alta complexidade, segurança e inovação, tendo sido responsável por projetos importantes em empresas e órgãos como TSE, Grupo RBS, TCU, entre outros. Possui certificado Java pela Oracle e profundo conhecimento em tecnologias OpenSource, atuando no mercado de desenvolvimento, pesquisa, criação e arquitetura de sistemas há 15 anos. Atuou em empresas como Matrix Internet, Claro, Sicredi, Advanced IT, Vivo.
Sobre Robert Janssen – OBr.global:
A evolução de grande parte dos programas de internacionalização de empresas brasileiras tem na sua origem as “digitais” de Robert Janssen. Bacharel em Negócios Internacionais pela San Diego State University e licenciado em Sistemas da Informação pela Monterey Peninsula College. Executivo sênior e advisor de empresas com mais de 30 anos de sucesso no desenvolvimento de negócios internacionais nos setores de TI, educação, energia, biotecnologia e varejo. Atualmente é membro de diversos grupos anjos do Vale do Silício, vice-presidente de Relações Internacionais da Assespro (principal associação de empresas brasileiras de TI). Em 2015, 2016 e 2017 foi eleito um dos 50 executivos de TI mais influentes dos Estados Unidos no segmento de empresas de médio porte.
É autor do livro “Como Exportar Software e Serviços de TI para + de 50 Paises“, em 2010 e co-autor do livro “Exportação de Software e Serviços de Tecnologia da Informação – Conceitos Básicos“, editado em 2006. Atualmente mantém dois blogs ativos: OBr.global e www.brasilexportati.com