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Réveillon terá refeições especiais para pacientes e funcionários dos hospitais estaduais

imagePernil assado, lombo à califórnia, arroz de lentilha e saladas. Para sobremesa, frutas da estação, sorvete… Tradicionais em toda festa de Ano Novo, esses pratos estarão presentes na ceia de Ano Novo e no almoço festivo do dia 1º de janeiro dos pacientes e funcionários dos hospitais estaduais e das Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs). Os pratos especiais para as festas de Fim de Ano já viraram tradição e a iniciativa da Assessoria de Humanização da Secretaria de Estado de Saúde foi adotada para tornar o ambiente hospitalar mais aconchegante e trazer conforto para aqueles que vão passar a virada do ano internados.

“A nossa intenção principal é trazer um pouco de conforto e acalanto para quem vai passar o Ano Novo internado, longe da família ou dos amigos. Essa é uma forma de melhorar o ânimo dessas pessoas”, explicou a nutricionista da Assessoria da Humanização da secretaria, Francilene Souza. O cardápio é feito de forma específica para cada hospital e sempre há duas opções de prato principal, para atender tanto as preferências pessoais quanto possíveis restrições alimentares dos pacientes internados.

A nutricionista da SES acrescentou que os cardápios – adequados a patologia de cada paciente – são preparados com temperos naturais, para que mesmo os alimentos preparados para pacientes com dietas mais restritas tenham um paladar agradável. Por exemplo, para os pacientes diabéticos, a opção é a rabanada feita no forno e sem açúcar.

No Hospital Rocha Faria, a ceia de ano Novo vai oferecer salada variada, arroz com lentilha e bacalhau à moda, com frutas da estação e torteletes como sobremesa. Já o almoço do dia 1º de janeiro no Hospital Getúlio Vargas vai incluir tender à Califórnia, salada verde e arroz maluco, com sorvete de sobremesa.

Segundo Francilene, o segredo para uma ceia saudável é fazer uma dieta bem equilibrada, alternando, carnes com saladas de folhas, legumes e frutas, que são fontes de fibras, vitaminas e minerais.

FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro
http://www.saude.rj.gov.br