Centro Psiquiátrico do RJ comemora 16º aniversário
Unidade apresenta projetos desenvolvidos ao longo dos anos. Festa na discoteca encerra comemoração
Lá se vão 16 anos destinados à integração, cuidado e reabilitação de pacientes com doenças mentais. O Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro (CPRJ) comemora mais um ano de atividades este mês e nos dias 26 e 27 de agosto convida para uma programação em que vai apresentar os inúmeros projetos desenvolvidos pela unidade da Secretaria de Estado de Saúde (SES), além de promover um grande baile de encerramento.
O seminário vai repassar os diferentes projetos desenvolvidos pela unidade ao longo desses anos, como a residência médica e multiprofissional, visita domiciliar, a geração de trabalho e renda e os serviços oferecidos pelo ambulatório. O segundo dia será destinado a apresentações relacionadas à gestão da unidade.
– Nesses 16 anos, destaco a realização de três projetos: o atendimento de portadores de doenças mentais que moram nas ruas; a formação do grupo musical Harmonia Enlouquece, o bloco de Carnaval formado por pacientes; e o atendimento prestado a pacientes da terceira idade. A ideia é continuar ampliando a interação dos nossos pacientes com a sociedade sempre. Percebemos que isso era uma necessidade deles, mas é um dos desafios da área de saúde avalia o diretor da unidade, Francisco Sayão Lobato Filho.
No dia 26, a partir das 13h, haverá a abertura da exposição “A arte de viver”, com quadros pintados pelos pacientes, além da apresentação do grupo de dança e ciranda. Já no dia 27, o encerramento das comemorações pelo 16º aniversário do CPRJ ficará a cargo de um baile na discoteca do Centro, que possui um acervo de mais de 2 mil discos. Toda a programação dos dois dias é aberta à população. O Centro fica na Praça Coronel Assunção s/nº, Saúde. As atividades terão início às 9h.
– A música é extremamente inclusiva, pois através dela é possível romper preconceitos. Com ela, nós conseguimos estimular a memória dos pacientes idosos e socializar os pacientes psiquiátricos – conta Mônica Deisszimpel – musicoterapeuta do CPRJ.
FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro
http://www.saude.rj.gov.br