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HTO Dona Lindu realiza o quinto mutirão de cirurgias de joelho

Trinta pacientes foram operados nos dois últimos fim de semana e já podem comemorar a vida nova, livre de dores

mutirao_de_cirurgia_de_joelho__5aedição_Pedro_BatistaA proposta de otimizar o atendimento a pacientes na realização de cirurgias de joelho – maior demanda por cirurgias eletivas ortopédicas do estado do Rio de Janeiro – é um dos focos de atuação do Hospital Estadual de Traumatologia e Ortopedia Dona Lindu (HTODL), em Paraíba do Sul. Nos dois últimos fins de semana (dias 09, 10, 16 e 17), foram submetidos a procedimentos cirúrgicos 30 pacientes que já haviam passado por consultas e realizado exames na unidade.

Assim como nas quatro edições anteriores do mutirão, os pacientes atendidos aguardavam o procedimento para retornarem a suas atividades. O agricultor Pedro Batista Rosa, 62 anos, morador de Resende, há nove anos lesionou o joelho após receber um coice de uma vaca, na fazenda onde trabalhava.

“Quando aconteceu não levei tão a sério e acabei não procurando médico. Há quatro anos, as dores se intensificaram causando dificuldades no trabalho. Para ir ao médico cheguei a pedalar 12 quilômetros, mas valeu a pena, pois após atendimento,

fui encaminhado para o Hospital Dona Lindu que é nota 10”, afirma o paciente que estava ansioso pela cirurgia no intuito de aliviar as dores que sentia.

Para o diretor-executivo do HTO Dona Lindu, Artur Hummel, o mais importante da ação é possibilitar melhores condições de vida aos pacientes submetidos a cirurgias. Afirma que o comprometimento vai além da condição profissional, pois envolve sentimento,

esperança.

“Conhecer a história dos pacientes, saber que durante anos sentiam dores e que ficaram um longo período aguardando o procedimento cirúrgico em outros hospitais sensibiliza a equipe. Somos gratos pela oportunidade de fazer a diferença na vida de

tantas pessoas e estamos empenhados em dar continuidade a nosso atendimento”, ressalta Hummel.

Outra paciente do mutirão, dona Biontina Aquina, 73 anos, moradora de Três Rios, compartilha deste sentimento de humanização do hospital e declarou: “sempre conversei muito com Deus e pedia a Ele que me chamasse para operar na hora certa. Pedi que as pessoas que precisassem mais da cirurgia fossem chamada antes de mim. Estou muito feliz porque agora chegou a minha vez e vou poder voltar a fazer meus doces e trabalhar arrecadando alimentos para moradores carentes de minha comunidade”.

O processo de atendimento para o mutirão do HTODL é o mesmo adotado para todas as cirurgias eletivas do SUS no estado, ou seja, o paciente deve procurar a Secretaria de Saúde de seu município, para que seja agendada uma consulta com um ortopedista.

FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro

http://www.saude.rj.gov.br