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Primeiro mutirão de cirurgia de joelho de 2013 começa sábado, no HTO Dona Lindu

Preparado para iniciar o ano ajudando a transformar a vida de seus pacientes, o Hospital Estadual de Traumatologia e Ortopedia Dona Lindu (HTODL), em Paraíba do Sul, irá realizar o IV mutirão de cirurgias ortopédicas a partir deste sábado. A ação acontece nos dois próximos fins de semana (dias 12, 13, 19 e 20) e atenderá 30 pacientes que necessitam de cirurgia de joelho, identificada comoa maior demanda do Sistema Único de Saúde (SUS).

O processo de atendimento para o mutirão do HTODL é o mesmo adotado para todas as cirurgias eletivas do SUS no estado, ou seja, o paciente deve procurar a Secretaria de Saúde de seu município, para que seja agendada uma consulta com um ortopedista. Caso seja identificada a necessidade cirúrgica, o nome do paciente será inserido no cadastro do Sistema Estadual de Regulação (SER), que definirá o atendimento.

Um dos primeiros pacientes desta edição do mutirão será o eletricista Marcelo Carreiro. Natural de Friburgo, em 2011, Marcelo passou por cirurgia no joelho direito também no HTODL. Segundo o paciente, sua recuperação foi excelente e a expectativa para esta operação, agora no joelho esquerdo, também é a melhor possível.

– Conheço o hospital e fui muito bem tratado aqui. Espero que eu possa começar o ano de 2013 sem sentir dores, e voltar normalmente ao trabalho, disse, cheio de esperanças, o eletricista.

Com o aumento do fluxo de pacientes durante o mutirão, um dos aspectos que recebe atenção redobrada por parte da equipe de profissionais do hospital, é o controle de infecção cirúrgica. Em 2012, o índice de infecção do HTODL foi de 1,67% do total de cirurgias realizadas, sendo que no último trimestre do ano o índice foi de apenas 0,51%, bem abaixo dos 5% previsto pela literatura médica para cirurgias ortopédicas.

De acordo com o gestor técnico de ortopedia do hospital, Marco Antônio Rocha, os cuidados por parte da equipe multiprofissional do hospital para que não ocorram intercorrência nas cirurgias é constante, principalmente em relação aos riscos de infecção.

– Adotamos os protocolos de cirurgia segura e controlamos todos os passos para a realização do procedimento cirúrgico, desde a evolução pré-operatória, até o acompanhamento pós-alta, que é realizado pelo grupo da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar da instituição, ressaltou Marco.


FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro